quarta-feira, 2 de julho de 2014

Resenha: Doce vampiro


Finbar Frame é um garoto de 16 anos, tímido, magro, alto, extremamente pálido (ele se descreve como uma folha de papel coberta por Liquid Paper), alérgico ao sol e com problemas de relacionamento, principalmente com as garotas.
Finn tem um irmão gêmeo, Luke, que é completamente o oposto dele. Luke tem um físico de dar inveja, vive em festas, se destaca nos esportes e arrasa corações, enquanto Finbar nem mesmo beijou uma garota.
Quando os pais dele (que são hilários) resolvem mudar de cidade, Finn decide começar uma vida nova. Ele quer atrair garotas e acha uma maneira um tanto quanto inusitada para isso: fingir que é um vampiro.

"(...) Para falar a verdade, eu não sabia nem abrir um sutiã. Mas, quando o negócio era ser pálido e ter cara de morto, quando o assunto era ser fora de moda e um pouco estranho, eu poderia seguir essa tendência como ninguém.
Eu me transformaria num vampiro."


De fato, muitos dos seus colegas de escola acreditam que ele é mesmo um vampiro e Finn percebe o quanto isso pode ser complicado, ainda mais quando ele conhece Kate.

"Todos os meus neurônios estavam em êxtase e festejando pela alegria de saber que eu, Finbar Frame, ia sair com a Kate."

O livro tem uma narrativa leve, fácil e divertida. Risadas do início ao fim (com um enredo desses, não poderia ser diferente...).
Por algumas vezes, me peguei gargalhando em frente ao livro. Realmente cômico e super-recomendado.

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